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CRAS e Conselho Tutelar promoveram ação contra o trabalho infantil nas escolas da rede municipal e estadual de Reserva do Cabaçal


A equipe técnica do CRAS juntamente com Conselho Tutelar estiveram na Escola Municipal Barão do Rio Branco e Escola Estadual Professor Demétrio Pereira onde promoveram debates sobre o tema com as crianças e adolescentes e profissionais da rede de ensino, levando informações do tema exposto.

Por Assessoria

CRAS  e Conselho Tutelar promoveram ação contra o trabalho infantil nas escolas da rede municipal e estadual de Reserva do Cabaçal

Assessoria

No dia 12 de junho o Ministério Público do Trabalho, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego promovem uma campanha para marcar o Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil. A equipe técnica do CRAS juntamente com Conselho Tutelar estiveram na Escola Municipal Barão do Rio Branco e Escola Estadual Professor  Demétrio Pereira onde promoveram debates sobre o tema com as crianças e adolescentes e profissionais da rede de ensino, levando informações do tema exposto.

A iniciativa busca conscientizar o todo sobre essa grave violação dos direitos humanos, no mês de luta contra o Trabalho Infantil e tirar duvidas sobre o que é o trabalho infantil. Com lema “Se alia pra transformar, para amar e proteger! Criança não tem trabalho, tem que se desenvolver!”.O trabalho infantil é uma gravíssima violação dos direitos humanos, é uma violência contra a infância. 

Crianças e adolescentes têm o direito de brincar, de aprender e de se manter seguras e saudáveis, inclusive em tempos de crise. No entanto, o trabalho infantil ainda é uma realidade presente em muitos países, nas zonas urbanas, nas áreas rurais e até no mundo digital, impedindo a plena concretização dos direitos de crianças e adolescentes. 

A pobreza e a desigualdade social fazem com que os filhos e as filhas de famílias mais pobres tenham poucas oportunidades de escolha e desenvolvimento na infância e adolescência. Ao atingirem a vida adulta, tornam-se, majoritariamente, trabalhadores com baixa escolaridade e qualificação, ficando sujeitos a menores salários e mais vulneráveis a empregos em condições degradantes, perpetuando, assim, um círculo vicioso de pobreza.


Agradecemos aos vereadores Adão Vulp e Alessandra Cristina pelas doações dos pirulitos e cataventos, como símbolo da Campanha.