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VOCÊ SABE AS CARACTERÍSTICAS DO CIÚME BORDERLINE?


Saiba mais sobre esse assunto!

Por Julia Pautas

VOCÊ SABE AS CARACTERÍSTICAS DO CIÚME BORDERLINE?

Sabemos que o ciúme pode ter duas proporções em um relacionamento! Isto porque, ao mesmo tempo em que pode ser benéfico e saudável para uma relação, ele pode ser, extremamente, tóxico e maléfico para outra.

Isso acontece, pelo fato de que, geralmente, é uma pessoa que possui medo e insegurança. Diante disso, se esses sentimentos aumentam numa proporção doentia, consequentemente, ele também se tornará um ciumento excessivo.

No entanto, acontece que o ciúme excessivo não é bem-vindo para nenhum tipo de relacionamento. Seja em uma relação de amizade, no ambiente de trabalho, entre os membros da família ou, até mesmo, em uma relação com o mundo sugar.

Já que, quando decidimos ter um certo tipo de relacionamento com alguém, queremos que a relação seja baseada em confiança, honestidade, respeito e empatia.

Mas o que será que tem a ver o ciúme no borderline?

Hoje em dia, muitas pessoas que são ciumentas patológicas, estão acreditando que têm o Transtorno Borderline. No entanto, embora os sintomas sejam parecidos, isso não significa que realmente todos os ciumentos excessivos sofrem deste transtorno.

Acontece que todos nós temos os nossos momentos exclusivos. Sentir raiva, fúria, tristeza, insegurança, teimosia, impulsividade, apego afetivo, ciúmes, desespero, medo da rejeição, insatisfação corporal e descontrole emocional, são comuns de qualquer ser humano.

No entanto, algumas pessoas possuem esses sentimentos de forma mais frequente, intensa e muito complexa, fazendo com que elas desenvolvam um padrão existencial que a dificulta em estar em ambientes sociais ou viver um relacionamento de forma saudável. E é assim que funciona o Transtorno Borderline.

Já o ciúme patológico, apesar de poder estar incluso em quem sofre do Transtorno Borderline, ele não é uma regra. Sendo caracterizado por um alto teor de medo e insegurança, que podem ser explicados por falhas na infância.

Diante disso, em ambas as situações, a melhor solução é a realização de terapia e um tratamento psicológico por profissionais habilitados.